
Os colegiados, para o deputado, ajudarão a desafogar os grandes
centros urbanos, como Salvador, por exemplo, nos atendimentos complexos.
“Vai ser a grande revolução da saúde no Estado. Vai servir de exemplo
para o País. Vai significar a descentralização da Saúde, pois vai tirar o
atendimento de média e alta complexidade dos grandes centros e vai
equipar o interior para isso. Esse ato reduz muito os custos de saúde
pública, aumenta a deficiência e diminui muito também o sofrimento da
população carente que precisa se descolar”, disse.
Alex acredita que as construções das policlínicas são só o início.
“É importante que todos os prefeitos e a sociedade abracem essa causa.
Esses consórcios são as sementes plantadas na terra agora. Serão
colhidos bons resultados, com certeza, no futuro, com o desenrolar as
articulações entre o governo do Estado, a secretaria da Saúde e as
cidades”.
O pessedista esteve na última semana em evento na governadoria, ao
lado do governado Rui Costa (PT) e o secretário da Saúde, Fábio Villas
Boas, no ato que firmou o consórcio de Saúde com municípios região de
Feira de Santana. No ato, Rui também assinou a construção de uma
policlínica na segunda maior cidade da Bahia.
Ao todo, na Bahia, já foram formados quatro consórcios: nas regiões
de Teixeira de Freitas, com 13 municípios; Jequié, formado por 16
municípios; Irecê, com 18 municípios; Paulo Afonso, com nove municípios e
o de Feira com 28. Destes, os consórcios de Teixeira de Freitas e de
Jequié já tiveram os editais para a construção das policlínicas
publicados no Diário Oficial.