
Um laudo preliminar feito por legistas responsáveis pelo exame cadavérico de Carlos Alexandre Gomes de Almeida, de 35 anos, revela que a causa da morte foi uma hemorragia intracraniana. Ele morreu na 126ª DP (Cabo Frio), horas após esfaquear e matar a própria filha de 1 ano e de ainda ferir a mãe da criança.
O caso será investigado pela Polícia Civil como homicídio ou lesão corporal seguida de morte. Agentes investigam a informação de que Carlos, que, segundo familiares, era portador de problemas psicológicos, teria sofrido surto quando esfaqueou, no domingo, a filha Maria Júlia Cabral de Almeida. Na ocasião, Sabrina Cabral de Almeida, de 33, também ficou ferida.
Ao ouvir os gritos das vítimas, um grupo de pessoas não identificadas invadiu a casa onde o crime ocorreu, no Bairro Unamar, e agrediu Carlos com socos, pauladas e golpes de uma pá. Socorrido por policiais militares e bombeiros, ele foi levado para o Hospital Tamoios, onde foi atendido.
De lá, foi transferido para a 126ª DP, onde acabou sendo autuado em flagrante por crime de homicídio. Por volta das 5h desta segunda-feira, Carlos começou a passar mal em uma cela. Presos chamaram os policiais, que o retiraram da prisão. Uma equipe do Corpo de Bombeiros chegou a atender o preso, mas ele não resistiu e morreu.
A principal linha de investigação é a de que Carlos sofreu hemorragia intracraniana por conta das pancadas recebidas durante o tempo em que foi agredido por pessoas ainda não identificadas.
A Polícia Civil que confirmou que abriu inquérito para investigar os responsáveis pela morte de Carlos Alexandre. Um processo que tramita no Juizado Especial Criminal de Rio das Ostras revela que Carlos chegou a responder, há nove anos, por lesão corporal decorrente de violência doméstica, quando ele vivia com uma outra companheira, com quem também teve uma filha. Atualmente a criança está com 9 anos.
Na ocasião, a ex-sogra de Carlos foi agredida com socos, após tentar interferir em uma discussão.
— Na época, ele teve um surto e me agrediu com socos quando tentei interferir numa discussão dele com minha filha. Ela viveu com ele por uns quatro anos. Mesmo assim digo que ele era bom pai. O que fizeram com ele foi uma covardia — disse a ex-sogra do homem.
O caso será investigado pela Polícia Civil como homicídio ou lesão corporal seguida de morte. Agentes investigam a informação de que Carlos, que, segundo familiares, era portador de problemas psicológicos, teria sofrido surto quando esfaqueou, no domingo, a filha Maria Júlia Cabral de Almeida. Na ocasião, Sabrina Cabral de Almeida, de 33, também ficou ferida.
Ao ouvir os gritos das vítimas, um grupo de pessoas não identificadas invadiu a casa onde o crime ocorreu, no Bairro Unamar, e agrediu Carlos com socos, pauladas e golpes de uma pá. Socorrido por policiais militares e bombeiros, ele foi levado para o Hospital Tamoios, onde foi atendido.
De lá, foi transferido para a 126ª DP, onde acabou sendo autuado em flagrante por crime de homicídio. Por volta das 5h desta segunda-feira, Carlos começou a passar mal em uma cela. Presos chamaram os policiais, que o retiraram da prisão. Uma equipe do Corpo de Bombeiros chegou a atender o preso, mas ele não resistiu e morreu.
A principal linha de investigação é a de que Carlos sofreu hemorragia intracraniana por conta das pancadas recebidas durante o tempo em que foi agredido por pessoas ainda não identificadas.
A Polícia Civil que confirmou que abriu inquérito para investigar os responsáveis pela morte de Carlos Alexandre. Um processo que tramita no Juizado Especial Criminal de Rio das Ostras revela que Carlos chegou a responder, há nove anos, por lesão corporal decorrente de violência doméstica, quando ele vivia com uma outra companheira, com quem também teve uma filha. Atualmente a criança está com 9 anos.
Na ocasião, a ex-sogra de Carlos foi agredida com socos, após tentar interferir em uma discussão.
— Na época, ele teve um surto e me agrediu com socos quando tentei interferir numa discussão dele com minha filha. Ela viveu com ele por uns quatro anos. Mesmo assim digo que ele era bom pai. O que fizeram com ele foi uma covardia — disse a ex-sogra do homem.
https://extra.globo.com/casos-de-policia/pai-que-matou-filha-de-1-ano-foi-espancado-morreu-por-hemorragia-diz-laudo-24175570.html