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A afirmação do ministro da Economia, Paulo Guedes, que comparou ontem (8) os servidores públicos a “parasitas” que querem reajustes automáticos, repercutiu negativamente entre diversas entidades desses trabalhadores. Os sindicatos e associações divulgaram notas de repúdio ao ministro.
O Ministério da Economia, em comunicado, afirmou que a declaração foi “tirada de contexto” e que o foco na reforma administrativa foi desviado.
A Associação Nacional de Auditores Fiscais da Receita federal (Unafisco), em nota, repudiou as declarações de Guedes. “A Unafisco rechaça com toda veemência e indignação tal classificação rasa e generalizada, porque os auditores fiscais da Receita Federal exercem com orgulho e lisura suas atribuições sempre buscando a justiça fiscal e a proteção da economia nacional , seja na fiscalização e arrecadação dos tributos internos, seja na fiscalização do fluxo de nosso comércio internacional e de nossas fronteiras.”
Em nota, o Sindicato Nacional do IBGE também repudiou a declaração de Guedes. A entidade disse que o uso da palavra “parasita” é um ataque “a todo o serviço público”. (Metro1)
O Ministério da Economia, em comunicado, afirmou que a declaração foi “tirada de contexto” e que o foco na reforma administrativa foi desviado.
A Associação Nacional de Auditores Fiscais da Receita federal (Unafisco), em nota, repudiou as declarações de Guedes. “A Unafisco rechaça com toda veemência e indignação tal classificação rasa e generalizada, porque os auditores fiscais da Receita Federal exercem com orgulho e lisura suas atribuições sempre buscando a justiça fiscal e a proteção da economia nacional , seja na fiscalização e arrecadação dos tributos internos, seja na fiscalização do fluxo de nosso comércio internacional e de nossas fronteiras.”
Em nota, o Sindicato Nacional do IBGE também repudiou a declaração de Guedes. A entidade disse que o uso da palavra “parasita” é um ataque “a todo o serviço público”. (Metro1)