Adriana Araújo, apresentadora do “Jornal da Record”, recebeu 30 dias de férias repentinas do vice-diretor de Jornalismo da emissora, Antonio Guerreiro. De acordo com o Notícias da TV, a decisão de afastar a profissional da televisão surgiu após supostamente a jornalista expor seu descontentamento com a linha editorial adotada no noticiário noturno.
Conforme apuração do portal de Daniel Castro, fontes dos bastidores certificaram que Adriana chegou a ter uma crise de choro depois de apresentar a edição do “JR”, no dia 21 de abril. Além disso, nos últimos tempos, a jornalista vinha se incomodando ao ter sua imagem associada a reportagens de cunho governista.
Araújo, inclusive, chegou a reclamar de uma reportagem “derrubada” pela emissora sobre a situação da pandemia do novo coronavírus em Manaus. A matéria mostrava o colapso do sistema de saúde na capital do Amazonas, onde corpos de pessoas que não resistiram a Covid-19 estavam sendo colocados em contêineres frigoríficos.
Somado aos problemas profissionais, a jornalista tem enfrentado um drama em sua família, já que sua filha, Giovana, estuda Medicina na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Adriana estaria apreensiva com o fato de profissionais da saúde estarem também sofrendo consequências trágicas com a disseminação da doença.
No dia 26, a jornalista se pronunciou nas redes sociais para falar da emoção sentida nos últimos dias. Ela, no entanto, não quis entrar em maiores detalhes e pediu para que uma foto antiga, em que ele aparece chorando, não tivesse o real contexto deturpado. No registro de 2015, ela se emocionou ao falar da luta de sua filha que nasceu com uma síndrome ortopédica rara.
“Essa semana essa imagem foi usada para falar de outro assunto sem qualquer conexão com esse momento. Não deturpem o meu choro, por favor. Sou resultado de muitas vitórias e alegrias mas também das lágrimas no meu caminho. Isso nos faz humanos, capazes de nos desfazer e refazer. É nisso que tenho pensado nessa parada estratégica para refletir. As lágrimas de hoje reservo a mim”, escreveu.
Conforme apuração do portal de Daniel Castro, fontes dos bastidores certificaram que Adriana chegou a ter uma crise de choro depois de apresentar a edição do “JR”, no dia 21 de abril. Além disso, nos últimos tempos, a jornalista vinha se incomodando ao ter sua imagem associada a reportagens de cunho governista.
Araújo, inclusive, chegou a reclamar de uma reportagem “derrubada” pela emissora sobre a situação da pandemia do novo coronavírus em Manaus. A matéria mostrava o colapso do sistema de saúde na capital do Amazonas, onde corpos de pessoas que não resistiram a Covid-19 estavam sendo colocados em contêineres frigoríficos.
Somado aos problemas profissionais, a jornalista tem enfrentado um drama em sua família, já que sua filha, Giovana, estuda Medicina na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Adriana estaria apreensiva com o fato de profissionais da saúde estarem também sofrendo consequências trágicas com a disseminação da doença.
No dia 26, a jornalista se pronunciou nas redes sociais para falar da emoção sentida nos últimos dias. Ela, no entanto, não quis entrar em maiores detalhes e pediu para que uma foto antiga, em que ele aparece chorando, não tivesse o real contexto deturpado. No registro de 2015, ela se emocionou ao falar da luta de sua filha que nasceu com uma síndrome ortopédica rara.
“Essa semana essa imagem foi usada para falar de outro assunto sem qualquer conexão com esse momento. Não deturpem o meu choro, por favor. Sou resultado de muitas vitórias e alegrias mas também das lágrimas no meu caminho. Isso nos faz humanos, capazes de nos desfazer e refazer. É nisso que tenho pensado nessa parada estratégica para refletir. As lágrimas de hoje reservo a mim”, escreveu.
