A Câmara dos Deputados recebeu mais um pedido de impeachment contra o presidente da República, Jair Bolsonaro. Desta vez, partidos de oposição e 400 entidades da sociedade civil pedem a deposição do chefe do Executivo federal por apoiar manifestações antidemocráticas e tentativa de interferência política na Polícia Federal.
De acordo com informações da Folha de S.Paulo, assinam o pedido PT, PCdoB, PSOL e PSTU, entre sete partidos da oposição. Na sociedade civil organizada, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), associação de professores universitários e entidades vinculadas aos direitos da população LGBTQIA+.
Os grupos acusam Bolsonaro pelo crime de responsabilidade pelo apoio e participação das manifestações que pedem o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Os atos pedem também a reedição do AI-5, que marcou o período mais rígido da ditadura militar.
O pedido de impeachment aponta que Bolsonaro desrespeitou a Constituição ao tentar interferir na PF para proteger sua família. A iniciativa fere o princípio de impessoalidade do cargo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou inquérito para apurar se, de fato, houve interferência do presidente. A postura de Bolsonaro foi revelada pelo ex-ministro Sergio Moro.
Oposição e sociedade civil também argumentam, segundo a Folha, que Bolsonaro age de maneira antagônica e contraproducente aos esforços do Ministério da Saúde e do SUS diante da pandemia do novo coronavírus. Os atos do chefe do Executivo, de acordo com o grupo, demonstram “perigoso desprezo” à gravidade da emergência de saúde pública.
Técnicos da Câmara informaram à Folha que o processo ainda não foi protocolado por falta de certificação digital. Uma vez resolvida a situação, será o 36º pedido de impeachment apresentado à Casa.
De acordo com informações da Folha de S.Paulo, assinam o pedido PT, PCdoB, PSOL e PSTU, entre sete partidos da oposição. Na sociedade civil organizada, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), associação de professores universitários e entidades vinculadas aos direitos da população LGBTQIA+.
Os grupos acusam Bolsonaro pelo crime de responsabilidade pelo apoio e participação das manifestações que pedem o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Os atos pedem também a reedição do AI-5, que marcou o período mais rígido da ditadura militar.
O pedido de impeachment aponta que Bolsonaro desrespeitou a Constituição ao tentar interferir na PF para proteger sua família. A iniciativa fere o princípio de impessoalidade do cargo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou inquérito para apurar se, de fato, houve interferência do presidente. A postura de Bolsonaro foi revelada pelo ex-ministro Sergio Moro.
Oposição e sociedade civil também argumentam, segundo a Folha, que Bolsonaro age de maneira antagônica e contraproducente aos esforços do Ministério da Saúde e do SUS diante da pandemia do novo coronavírus. Os atos do chefe do Executivo, de acordo com o grupo, demonstram “perigoso desprezo” à gravidade da emergência de saúde pública.
Técnicos da Câmara informaram à Folha que o processo ainda não foi protocolado por falta de certificação digital. Uma vez resolvida a situação, será o 36º pedido de impeachment apresentado à Casa.
