
O MPF ajuizou ação civil contra o município de Barreiras (BA) e seu prefeito para obrigá-los a aplicar R$178.617.634,26 e seus rendimentos exclusivamente na educação pública municipal. Os recursos foram pagos pela União à prefeitura, em julho de 2017, a título de precatório do Fundef. Embora o município tenha apresentado um plano de aplicação dos recursos apenas para a educação, o prefeito promoveu a distribuição ilícita de, pelo menos, R$ 115 milhões em várias contas bancárias diferentes e depois realizou pagamentos diversos, muitos deles com indicativos de irregularidade.
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