O prefeito Miguel Crisóstomo, com apoio de maioria da Câmara Municipal de Riachão das Neves, expandiu de maneira acentuada a rede de transmissão de internet na zona rural do município, deixando moradores de comunidades que viviam isoladas, conectadas com o mundo globalizado.
Percebemos em diversas localidades que a população nunca esteve tão bem informada como agora, porque a maioria das pessoas (adolescentes, jovens e adultos) possui um aparelho celular e está diariamente ligada com as principais mídias do universo digital. A tecnologia facilitou também a comunicação com parentes que residem em outros municípios ou até estados, com quem interagem por meio de mensagens, fotos e vídeos, instantaneamente.
Percebemos em diversas localidades que a população nunca esteve tão bem informada como agora, porque a maioria das pessoas (adolescentes, jovens e adultos) possui um aparelho celular e está diariamente ligada com as principais mídias do universo digital. A tecnologia facilitou também a comunicação com parentes que residem em outros municípios ou até estados, com quem interagem por meio de mensagens, fotos e vídeos, instantaneamente.
De acordo com o vereador Bispo Hélio, com a suspensão das aulas em todo o município por causa da pandemia (COVID 19), nas redes municipal e estadual, alunos de todas as idades estão estudando à distância utilizando os recursos digitais de aprendizagem, os quais também são de suma importância no campo da pesquisa. “Professores continuam ministrando aulas. Minha filha, por exemplo, está estudando através do método EAD”, destacou.
Algumas comunidades ainda não foram contempladas, por não possuírem internet disponível devido à distância das torres ou até ausência delas, as quais são responsáveis pela cobertura e distribuição do sinal de transmissão. Hélio garante que, os poderes legislativo e executivo não deixam de reivindicar melhoria de qualidade dos serviços e ampliação do sistema em todo território riachãonevense.
O jovem Maicon Dias comentou que a internet na zona rural foi extremamente favorável para o crescimento da fauna na região onde mora (fazenda Quati), porque a garotada abandonou o bodoque e a baladeira pelo acesso e troca de informações no celular. “Com a chegada da internet aumentou o número de aves, porque antes do celular os meninos usavam a baladeira como passa tempo. Vários usam a net hoje em dia para estudar à distância e para fazerem pesquisas escolares”, analisou.
Brasil conectado
De acordo com o IBGE, pesquisa divulgada pela UOL, a internet chegou a mais quatro milhões de residências no Brasil entre 2017 e 2018. Isso porque o volume de casas conectadas correspondia a 74,9% do total de residências em um ano e chegou a 79,1% do total em outro. Com isso, o salto foi de 52,7 milhões para 56,7 milhões de lares online. Houve crescimento tanto das casas atendidas pela internet móvel (de 78,6% para 80,2%) quanto pela fixa (de 73,5% para 75,9%). O avanço da conexão foi puxado pela inclusão digital no campo. Na área rural, o percentual de casas conectadas passou de 41% para 49,2%. Já na área urbana, a internet passou a ser utilizada em 83,8% das casas em 2018, contra 80,2% em 2017.
Nas casas conectadas, o celular é de longe o aparelho mais usado para acessar a internet. Essa é a realidade para 99,2% desses lares. Só que ele é mais crucial para isso no campo do que nas cidades. Nas áreas rurais, os telefones móveis são usados por 99,4% dos domicílios online. Nas zonas urbanas, esse percentual é de 99,2%.
Fotos nas localidades de Pedra Branca e Riachão do Pintor/Maicon Dias
Por: ASCOM
Algumas comunidades ainda não foram contempladas, por não possuírem internet disponível devido à distância das torres ou até ausência delas, as quais são responsáveis pela cobertura e distribuição do sinal de transmissão. Hélio garante que, os poderes legislativo e executivo não deixam de reivindicar melhoria de qualidade dos serviços e ampliação do sistema em todo território riachãonevense.
O jovem Maicon Dias comentou que a internet na zona rural foi extremamente favorável para o crescimento da fauna na região onde mora (fazenda Quati), porque a garotada abandonou o bodoque e a baladeira pelo acesso e troca de informações no celular. “Com a chegada da internet aumentou o número de aves, porque antes do celular os meninos usavam a baladeira como passa tempo. Vários usam a net hoje em dia para estudar à distância e para fazerem pesquisas escolares”, analisou.
Brasil conectado
De acordo com o IBGE, pesquisa divulgada pela UOL, a internet chegou a mais quatro milhões de residências no Brasil entre 2017 e 2018. Isso porque o volume de casas conectadas correspondia a 74,9% do total de residências em um ano e chegou a 79,1% do total em outro. Com isso, o salto foi de 52,7 milhões para 56,7 milhões de lares online. Houve crescimento tanto das casas atendidas pela internet móvel (de 78,6% para 80,2%) quanto pela fixa (de 73,5% para 75,9%). O avanço da conexão foi puxado pela inclusão digital no campo. Na área rural, o percentual de casas conectadas passou de 41% para 49,2%. Já na área urbana, a internet passou a ser utilizada em 83,8% das casas em 2018, contra 80,2% em 2017.
Nas casas conectadas, o celular é de longe o aparelho mais usado para acessar a internet. Essa é a realidade para 99,2% desses lares. Só que ele é mais crucial para isso no campo do que nas cidades. Nas áreas rurais, os telefones móveis são usados por 99,4% dos domicílios online. Nas zonas urbanas, esse percentual é de 99,2%.
Fotos nas localidades de Pedra Branca e Riachão do Pintor/Maicon Dias
Por: ASCOM
