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  • PF tem ordem para prender 3 traficantes do PCC e bloquear R$ 252 mi da facção ~ Blog Barreiras Noticias | Juninho Sem Maquiagem

     

    Duas equipes da Polícia Federal cumprem na manhã desta segunda (31) seis ordens de prisão e busca e apreensão em Cuiabá e Cáceres (a 220 km de Cuiabá) pela Operação Caixa Forte. Os mandados são contra a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) pelo crime de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Há três alvos de prisão na Capital e um em Cáceres. A PF age também em outros estados e, no país, foram bloqueados cerca de R$ 252 milhões em contas ligadas ao PCC.


    A operação visa investigar o tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro praticados por facção criminosa com atuação em todo o território nacional. No total, a PF cumpre 600 mandados contra facção criminosa em 19 estados e no DF, sendo que 422 deles de prisão. Destes, 173 alvos já estavam presos.


    A fase 1 da Operação Caixa Forte identificou os responsáveis pelo chamado “Setor do Progresso” da facção, que se dedica à lavagem de dinheiro proveniente do tráfico. A investigação revelou que os valores auferidos com o comércio ilícito de drogas eram, em parte, canalizados para inúmeras outras contas bancárias da facção, inclusive para as contas do “Setor da Ajuda”, aquele responsável por recompensar membros da facção recolhidos em presídios.


    As investigações apontam que 210 pessoas presas em presídios federais recebiam auxílio mensal por terem alcançado cargos de alto escalão dentro da facção ou por terem realizado missões como a execução de servidores públicos.


    Megaoperação


    Mais de mil policiais federais participam da Caixa Forte, realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO), coordenada pela PF e integrada por Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Defensoria Pública em Minas e Defensoria Pública Federal.


    Além de membros do PCC, facção que surgiu dentro dos presídios de São Paulo, familiares e pessoas responsáveis pela lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio também são alvos da operação.


    Em São Paulo, há 32 alvos de mandados de prisão. Os alvos são investigados pelos crimes de participação em organização criminosa, associação com o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 28 anos de prisão.

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