Rodrigo Caetano Vilela, de 32 anos, foi morto com pelo menos três tiros, possivelmente de pistola, na região da cabeça, por volta de 12h 20 desta quarta-feira (18). Ao lado do corpo foram encontradas duas cápsulas deflagradas de calibre 380.
De acordo com informações prestadas por Adriano Alves Vilela, tio da vítima, o próprio foi até a casa de Rodrigo, que fica próxima à sua, em uma chácara, no lote 35, terreno irrigado da Codevasf, Barreiras Norte, em Barreiras/Ba, quando se deparou com a vítima caída, de barriga para cima, dentro de casa, sem vida, com muito sangue ao redor, momento em que acionou o SAMU. A ambulância com a equipe de socorristas chegou junto com a Polícia Militar. Em seguida, agentes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e da Divisão de Homicídios (DH) também foram acionados. “Até o momento, não identificamos nenhuma testemunha que tenha presenciado o crime, pois ele estava sozinho em casa, e não possuía sinais de arrombamento no imóvel”, declarou a delegada da DH, Marineide Pires Pereira Paranhos.
Ainda informa que, desconhece a motivação do crime, porém seus familiares declararam que o mesmo era usuário de drogas e tinha dívida com traficantes, inclusive a sua genitora já vendeu uma farmácia, uma casa e estava prestes a vender a chácara onde ele estava morando há três meses, para pagar suas dívidas de drogas. Ainda segundo familiares, Rodrigo se encontrava morando em Goiânia/GO, de onde havia retornado há três meses, e estava muito agressivo, inclusive com a mãe, a qual havia registrado ocorrência ontem (17) conta ele na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), por violência doméstica.
A delegada descobriu durante consulta no banco de dados da polícia, que foi registrada uma detenção do mesmo quando menor, por uso de drogas.
Drª Marineide despachou guias para exame de necropsia e perícia de local de crime, Instaurou Inquérito Policial Regular, através de Portaria e expediu Ordem de Missão aos investigadores da Polícia Civil para investigação e adoção de outras providências de polícia judiciária.
Do Alô Alô Salomão
