Até a informação de que o Ministério da Economia neutralizaria o efeito do aumento do diesel com redução do PIS/Cofins não é vista na Infraestrutura como determinante para acalmar um eventual protesto.
É que os monitoramentos diários da categoria feitos por quem acompanha o assunto no ministério não captaram um impacto muito grande após o anúncio do encarecimento do combustível na terça (26).
Havia, de fato, uma expectativa de que os caminhoneiros fariam barulho porque eles têm criticado duramente a política de preços da Petrobras. Mas a repercussão esperada não se confirmou. As informações são da coluna Painel, da Folha de S.Paulo.