![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-efhPa6iJycWp0Ng4PR4rXe1DDCdnSscw7PZt_mrQFit6co6o9H5hzy0Rgu74jBbVm-9zF2qMyktULMlPwO2H6cVpzbbUtgOqScWHtbUar_VjG3NWAb3ra2VEp5uZ0N_2VZS1CddQqhs/w640-h448/soja-gr%25C3%25A3os-agricultura.jpg)
Os produtores brasileiros de soja e milho não tiveram boas notícias vindas dos Estados Unidos na quinta-feira (18).
O Usda, departamento de agricultura dos EUA, informou que a estimativa para a safra 2021/22 é ampliar o plantio de soja em 8% e o de milho em 1%.
Como ocorre no Brasil, a soja e o milho têm grande importância para a agricultura dos Estados Unidos, e as safras destes produtos poderão ser recordes.
A área com soja a ser semeada a partir do próximo mês sobe para 36,4 milhões de hectares, 8% mais do que a do ano passado. A de milho vai a 37,2 milhões, 1% mais.
Soja e milho vão ocupar uma área recorde de 73,7 milhões de hectares. É ainda uma primeira sinalização de plantio, mas, se concretizada e o clima for favorável, poderá render 380 milhões de toneladas de milho e 124 milhões de soja, segundo cálculos da AgRural.
Segundo a Folha de S.Paulo, a opção por essas commodities ocorre porque os preços estão elevados, a demanda externa é forte e os estoques internos do país, principalmente os de soja, estão baixos.