
Ligon, que atualmente tem 83 anos, sempre negou que tenha matado. No entanto, sua liberdade veio anos depois quando, em 2012, a Suprema Corte dos EUA decidiu que sentença de prisão perpétua para adolescente eram uma “punição cruel e incomum”.
Após a decisão, a Pensilvânia estava entre vários estados que se recusaram a reduzir as sentenças de prisão perpétua. Quatro anos depois, o tribunal ordenou que os estados diminuissem retroativamente as sentenças dos condenados à prisão perpétua por crimes cometidos com adolescentes.
Por G1