
“O momento é de união de todos brasileiros e precisamos trabalhar para ajudar aqueles que mais precisam. A missão desse Ministério é não deixar ninguém para trás”, disse Roma, que conduzirá o Bolsa Família e o auxílio emergencial, caso a volta do benefício seja oficializada.
Ex-chefe-de-gabinete da prefeitura de Salvador nas gestões de ACM Neto, João Roma teve atritos com o aliado assim que saiu a sua nomeação. Presidente nacional do Democratas, o ex-prefeito defende a posição de independência do DEM frente ao governo Jair Bolsonaro e pediu a Roma que não aceitasse o cargo. Sua ida para o executivo federal “desconsidera amizade construída”, afirmou, em nota.
Correligionário de Roma, o também deputado federal e presidente do Republicanos na Bahia, Márcio Marinho, minimizou as consequências políticas da indicação do novo ministro. Na opinião do parlamentar, não houve nada que o tempo não resolva. “Risco de rompimento é zero”. Com informações da CNN Brasil.