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“Arma não salva vidas, armas distribuídas em larga escala, em qualquer país, só trazem mortes. Infelizmente, o que nós vamos ter é um aumento de armas nas mãos de criminosos”, afirmou.
“Infelizmente, o presidente da República não se preocupa com vida humana, não se preocupa com UTI, com vacina. Ele só se preocupa com arma. A prioridade dele é com a morte, não é com a vida. Isso está claro, eu acho, para toda a sociedade brasileira. O presidente, a prioridade dele é com fuzil, com pistola, com arma, com bala. Eu não sei que país no mundo se desenvolveu dando prioridade a distribuição de arma, eu não conheço”, completou.
O decreto foi assinado na última sexta (12), véspera do que seria o feriado de Carnaval, caso a festa fosse ocorrer no Brasil, mas foi suspensa em virtude da pandemia do novo coronavírus.
Defensor do armamento da população, Bolsonaro publicou quatro decretos. Além de facilitar trâmites para a aquisição, eles aumentam de quatro para seis o limite de armas de fogo de uso permitido que um cidadão pode comprar.