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É o segundo medicamento aprovado pela agência. O primeiro foi o remdesivir.
O que é o Regn-CoV2 e como ele será administrado:
- Os medicamentos devem ser administrados juntos por infusão intravenosa;
- O coquetel é composto por dois anticorpos monoclonais (casirivimabe e imdevimabe) que bloqueiam a entrada do vírus na célula;
- O tratamento é indicado para adultos e pacientes pediátricos (com 12 anos ou mais que pesem no mínimo 40 kg) que não necessitam de suplementação de oxigênio;
- Ele não é recomendado para pacientes graves;
- Ele não é indicado para prevenção da Covid-19;
- O coquetel já foi aprovado para uso emergencial nos Estados Unidos, Canadá e Suíça. Também teve recomendação de uso pela agência europeia de medicamentos (EMA);
- Ele não substitui as vacinas contra a Covid-19.
- A aplicação é intravenosa e o medicamento é indicado para o começo da doença. O uso é restrito a hospitais e a venda é proibida ao comércio.
“Esses produtos são o que a gente chama de anticorpos monoclonais. A
ideia dessa proposta é neutralizar o vírus para que ele não se propague
nas células infectadas e assim controlar a doença”, explica o gerente
geral de medicamentos e produtos biológicos, Gustavo Mendes.
Segundo a
Anvisa, o tratamento é indicado para adultos e pacientes pediátricos
(com 12 anos ou mais que pesem no mínimo 40 kg) que não necessitam de
suplementação de oxigênio, com infecção por SARS-CoV-2 confirmada por
laboratório e que apresentam alto risco de progressão para Covid-19
grave.
O medicamento não é recomendado para pacientes graves. “Anticorpos monoclonais como casirivimabe e imdevimabe podem estar associados a piora nos desfechos clínicos quando administrados em pacientes hospitalizados com Covid-19 que necessitam de suplementação de oxigênio de alto fluxo ou ventilação mecânica”, alerta a Anvisa.
O pedido de uso emergencial foi feito no dia 1º de abril. (g1)