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Em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o deputado baiano foi citado junto ao colega Charles Fernandes — que também negou as afirmações — em um suposto esquema realizado pelo governo Jair Bolsonaro (sem partido) para aumentar seu apoio no Congresso.
Cajado afirmou ter indicado R$ 12 milhões em cota autorizada pela Secretaria de Governo da Presidência da República (Segov), então comandada pelo general Luiz Eduardo Ramos. O parlamentar disse que apoia o governo do Presidente Jair Bolsonaro, como vice-líder, e “caso tenha conseguido mais recursos que outros deputados e senadores o fato se deve somente ao seu empenho individual”. (Metro1)