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A falta de matérias-primas foi sentida de forma mais forte no segundo semestre do ano passado. Como praticamente todas as áreas voltaram ao mesmo tempo da suspensão de produção provocada pela Covid-19, as cadeis produtivas mais longas demoraram a se reestruturar. O mesmo ocorreu com quem demanda de insumo usado em várias áreas, como o chip.
Diferente das montadoras de carros, nenhuma fábrica de aparelho eletrônico teve até agora que parar completamente a produção no Brasil. Mas a volta à normalidade só esperada no final de 2022.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que 68,3% das fábricas, de todos os setores, estão com problemas para obter matérias-primas.
Entre os fabricantes de produtos que contêm semicondutores, a dificuldade para adquirir o insumo aumentou de 55% das empresas, em maio, para 71%, em junho.A produção de eletrônico enfrenta dificuldade também para encontrar cobre e materiais plásticos. Com informações da CNN Brasil.