
Um dos casos denunciados teria acontecido em Viçosa, Minas Gerais, onde um senhor de 61 anos tomou três doses da vacina, duas da Coronavac e uma da Pfizer. A quarta dose teria sido aplicada no Rio de Janeiro.
De acordo com a Agência Brasil, o caso foi descoberto após o homem procurar uma equipe de aplicadores informando apenas o número do CPF e contando que não sabia a data correta da vacinação.
Por meio de nota técnica, o MP reforçou a necessidade de coibir a prática, que pode comprometer o Plano Nacional de Imunização (PNI).
Segundo o Ministério, caso seja comprovada a revacinação, as pessoas podem ser responsabilizadas por crime de estelionato ao enganar profissionais de saúde.
O crime pode ser penalizado com reclusão de um a cinco anos de reclusão, correndo o risco de ser aumentada em um terço por ter sido praticado contra o Poder Público. (BN)