
A produtora de vídeos disse que não tem nada a esconder e revelou que é auditada pela EY (Ernst &Young). O pedido de quebra de sigilo foi apresentado pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL).
Em 2020, uma reportagem da Folha de S.Paulo revelou que a Brasil Paralelo faturou R$ 30 milhões. Em maio, a produtora de vídeos contabilizava 200 mil assinantes que pagam para ter acesso a seu conteúdo de documentários e cursos de viés direitista.