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  • Polícia investiga morte de ator pornô de 24 anos achado nu ~ Blog Barreiras Noticias | Juninho Sem Maquiagem

    A Polícia Civil do Paraná investiga a morte do ator pornô Gabriel Ramos Vieira de Almeida, de 24 anos. O corpo de Gabriel foi encontrado sem roupa, dentro de uma vala na BR 116, em Campina Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba, na madrugada de quarta (25).

    De acordo com o Uol, o ator chamou um carro de aplicativo para fazer uma viagem entre Florianópolis, em Santa Catarina, até Três Corações, em Minas Gerais, onde visitaria o avô, que faria um procedimento cirúrgico.

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    Segundo reportagem da RIC TV, afiliada da Record no Paraná, no trajeto, teria se jogado do carro e ficado na rodovia, bastante nervoso e agitado.

    Gabriel era marido da também atriz pornô trans Luana Prado. Eles estavam juntos há um ano e meio. Luana disse que Gabriel ficou em dúvida sobre a viagem.

    “Ele ficou com um pé atrás com a pessoa que ia levar ele, ele falou assim: ‘Amor, eu tô com medo de ir, tô com medo de embarcar neste carro’, não sei, ele é uma pessoa muito desconfiada, ele desconfia de tudo, foi meio de supetão porque como é um aplicativo não teria viagens na outra semana, só no mês que vem, e ele achou que não ia dar tempo. Então ele foi e aconteceu isso”, afirmou Luana à RIC TV.

    Ao Uol, a motorista de aplicativo disse que ele teria discutido com a mulher momentos antes da morte.

    “Quando cheguei na casa dele, ele estava gritando na janela e querendo pular do 1º andar do apartamento, já que a mulher não estava deixando ele viajar. Cheguei a conversar com a mãe dele, que falou para seguirmos viagem. No meio da estrada, Gabriel abriu a porta do carro e se jogou do nada. Tentei segurar, mas não consegui”, lamenta.

    A morte de Gabriel foi atestada pelo Instituto Médico Legal (IML) como atropelamento, já que ele tinha várias fraturas. O corpo do ator foi enterrado na quinta (26) em Minas Gerais.

    À publicação, Luana disse que ajudou Gabriel a se livrar das drogas, mas que ele não estava bem no dia da morte.

    “Momentos antes ele saiu do controle, e comecei a gritar para pedir ajuda. A polícia chegou e não fez nada. Antes de entrar no carro, ficou falando que me amava. Depois me mandou mensagem e fui bloqueada. Estou sendo acusada por ter envolvimento no caso e não tenho nenhuma relação”, disse.

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