
De acordo com a publicação, a servidora, que atuava como assessora em assuntos de orçamento no gabinete da parlamentar, foi desligada após um comunicado do chefe de gabinete da representante do Acre. O salário bruto dela era de quase R$ 9 mil e mesmo alegando que estava gestante, a decisão não foi revogada.
A PEC da qual a senadora é coautora proíbe que gestores públicos demitam mulheres em cargo comissionado após a confirmação de pelo menos cinco meses de gravidez comprovada. No caso da assessora, a gestação estava no terceiro mês quando houve a demissão, confirmada em setembro.
(bahia.ba)