Na noite do dia 07 de dezembro de 2021 na sessão plenária da câmara municipal de Barreiras Bahia manifestantes "VACINADOS E NÃO VACINADOS" se uniram em protesto contra o projeto de lei nº 104/2021, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2021 de autoria do vereador João Felipe que ainda está em tramitação, que Dispõe sobre a obrigatoriedade de apresentação do cartão de vacinação contra Covid-19 nos locais que prestam serviços público para a obtenção de serviços no Município de Barreiras.
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Para os efeitos desta Lei são adotadas as seguintes definições: local que presta serviço ao público: qualquer estabelecimento privado ou público no Município de Barreiras, que preste atendimento ao público e passível de aglomeração de pessoas dentro de seu recinto; manifestantes alegam que esse projeto é inconstitucional porque fere diretamente o artigo 5 inciso XV da constituição federal que garante: É livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens; também vai contra o que garante o artigo 15 do código civil brasileiro que diz: Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica,"vacina não deixa de ser um procedimento médico" os manifestantes.
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VACINADOS alegam estar sofrendo com diversos efeitos colaterais após terem se vacinado, na oportunidade em apoio aos manifestantes a vereadora Missionária Ivete Ricardi adiantou seu posicionamento CONTRA o projeto de lei e ainda reforçou a questão dos efeitos colaterais da vacina relatando que o seu próprio esposo estaria sofrendo com os efeitos após tomar a vacina, e que todos tinham o direito de se recusar a tomar, visto que ainda está em fase de teste e não existe nenhuma garantia de eficácia, os manifestantes contaram também com o posicionamento.
CONTRÁRIO ao projeto os vereadores, Rodrigo do mucambo, Yure Ramom, Rider Castro, Carmélia Da Mata, B.I e Sobrinho, entre os manifestantes estavam presentes lideranças politicas como o ex vereador Marcos Reis, Sandrinho do rap , pastores evangélicos, dentre eles a Pastora Ivonete Donato, pais e mães de família, por fim os manifestantes afirmam não serem contra a vacina e sim contra a obrigatoriedade do passaporte de vacina para terem acesso aos serviços públicos e privados, para isso os não vacinados podem e devem continuar usando mascaras e álcool gel que foram medidas de prevenção orientada e defendida em todo mundo durante todo o período de pandemia pelos órgãos de saúde como medida de prevenção segura, e pedem o arquivamento definitivo desse projeto inconstitucional.
Em declaração a esta matéria Sandrinho do Rap finaliza com as seguintes palavras: não somos cobaias, somos livres e não somos obrigados a nada, o fabricante não se responsabiliza o governo não se responsabiliza o medico não se responsabiliza, mas se nós não nos vacinarmos é quem somos os irresponsáveis? Certamente que não! Recusar o desconhecido e o que nos deixa desconfortáveis e inseguros não é apenas um direito, é sabedoria e livre arbítrio, meu corpo, minhas regras.