A vacinação deve ter a seguinte ordem de prioridade:
Crianças de 5 a 11 anos de idade com deficiência permanente ou comorbidade;
Crianças que vivam em lares com pessoas de alto risco para evolução grave de Covid-19;
Crianças sem comorbidades, na seguinte ordem: 10 e 11 anos, 8 e 9 anos, 6 e 7 anos e, por fim, 5 anos.
O titular da pasta, Marcelo Queiroga, informou na segunda (3) que as doses para este público devem chegar em 10 de janeiro, e a campanha terá início na segunda quinzena do mês. Queiroga afirmou ainda que a vacinação infantil “está bem definida, de maneira clara e transparente”, e a pasta promoveu uma “ampla discussão com a sociedade” sobre o tema.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi convidada a participar da audiência desta terça, no entanto, o órgão recusou-se a fazer parte do evento e alegou que já apresentou dados técnicos suficientes sobre a imunização infantil.
O Ministério da Saúde informou que a consulta pública realizada pelo governo entre os dias 23 de dezembro e 2 de janeiro sobre o tema colheu 99,3 mil respostas. A maioria dos participantes manifestou-se contra a exigência de receita médica para a vacinação de crianças.