“A tendência natural é que tenhamos uma candidatura que esteja sintonizada com o Brasil, percebe-se um acirramento, um Brasil dividido por um lado entre o PT e Bolsonaro. Estou ao lado do presidente Bolsonaro trabalhando pelos brasileiros que mais precisam e a Bahia tem que enxergar um novo horizonte, a Bahia precisa retomar o seu protagonismo nacional, resgatar sua auto estima”, afirmou o ministro durante entrevista ao programa “Live CNN”, na CNN Brasil.
Roma também descartou uma mudança de partido para a disputa. “Eu sou do Republicanos, ministro pelo Republicanos e o meu caminho é através do Republicanos”, acrescentou.
O ministro comentou, ainda, o índice de rejeição do presidente Jair Bolsonaro (PL) em pesquisas divulgadas recentemente. Em sua avaliação, “treino é treino e jogo é jogo”. “Se fosse por pesquisas, o presidente Bolsonaro hoje não seria nosso presidente. Ele tem agido de forma transformadora de forma especial para Nordeste, as pesquisas já mostram sinal disso”, finalizou. (BN)