O ato foi assinado pelo presidente da Casa, senador Rodrigo
Pacheco (DEM-MG). A MP tem regime de urgência e passou a obstruir a pauta em 3 de março, precisando ser votada pelos congressistas.O texto já foi analisado por uma Comissão Mista, mas está parado na Câmara dos Deputados desde 3 de fevereiro. A MP é assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo ministro da Cidadania, João Roma.
A Casa Civil anunciou que o Benefício Extraordinário seria válido até dezembro de 2022. O programa deve custar R$ 89,1 bilhões.