Litro da bebida é comercializada pelo valor médio de R$ 13,25 em território nacional; preço é o 10º mais baixo entre 195 países

Os brasileiros desembolsam cerca de R$ 13,25 (US$ 2,76) para comprar 1 litro de cerveja, valor 66% menor do que a média mundial, de R$ 8,12 (US$ 38,98). A diferença entre os preços coloca o Brasil como o país com o 10º menor custo para consumir a bebida, segundo estudo da plataforma Cupom Válido feito com 196 nações.

De acordo com o levantamento desenvolvido com dados da Numbeo e Statista, as regiões do Oriente Médio e da Escandinávia figuram no topo do ranking das cervejas mais caras do mundo.

Nos Emirados Árabes, país que lidera o levantamento, é necessário pagar nada menos do que R$ 105,41 (US$ 21,96) para consumir um litro de cerveja, valor quase oito vezes (696%) inferior ao do Brasil. Na sequência, aparecem Omã R$ 101,28 (R$ 21,10) e Noruega R$ 98,98 (US$ 20,62).

Por outro lado, as melhores opções de turismo para os cervejeiros que não desejam gastar muito são a Etiópia, a Zâmbia e o Vietnã. Nas localidades, cada litro da bebida custa, em média, R$ 7,20 (US$ 1,50), R$ 8,35 (US$ 1,74) e R$ 8,45 (US$ 1,76).

Ao analisar somente os países da América Latina, somente a Colômbia possui a cerveja mais barata do que o Brasil, com o custo médio de R$ 10,18 (US$ 2,12) por litro, segundo os dados da CupomVálido.com.

O estudo mostra ainda que o Brasil é o terceiro país que mais consome cerveja e é responsável por 7% de toda ingestão da bebida no mundo. Os brasileiros ficam atrás apenas dos chineses (27%) e os norte-americanos (13%).

Na análise específica sobre as marcas, Skol é a cerveja mais vendida no Brasil e a quinta mais comercializada no mundo. No cenário global, a Snow é a mais vendida, junto com a Tsingtao, ambas da China. A Bud Light e Budweiser, dos Estados Unidos, ficam em terceiro e quarto lugar.

De acordo com o levantamento, os brasileiros consideram o sabor como o aspecto mais decisivo para a compra de uma cerveja, seguido do preço e do tipo da cerveja. Entre os consumidores, quase a metade deles (47%) tem preferência em consumir a bebida de garrafa, enquanto 39% citam uma predileção pela lata. (R7)

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