Assédio na Caixa
Antes de se tornar diretor, Batista foi um dos assessores estratégicos de Guimarães e, por muito tempo, atuou como um consultor do ex-presidente do banco.
As denúncias contra Guimarães chegaram à diretoria comandada por Batista em maio. De acordo com dirigentes da Caixa, o celular de Batista está em posse da Polícia Civil.
Segundo o blog apurou, os investigadores querem periciar o aparelho para saber, entre outras coisas, se o ex-presidente da Caixa falou com o diretor de Integridade do banco sobre o assunto.
Pedro Guimarães, que é próximo do presidente Jair Bolsonaro, pediu demissão da presidência da Caixa em junho, após as denúncias de assédio sexual e moral feitas por funcionárias do banco. Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal.
Funcionárias relataram, por exemplo, que Pedro Guimarães as chamava para o quarto dele em hotéis durante viagens oficiais, pedindo remédios ou carregador de celular. Quando elas chegavam, ele as recebia com trajes inadequados. Elas também contaram receber abraços forçados, em que ele passava a mão por partes íntimas delas.
Conforme este blog adiantou, as alas política e econômica do governo se uniram pela demissão do ex-presidente do banco depois que as denúncias vieram à tona.
Batista era funcionário de carreira da Caixa – entrou para o banco em
1989 – e assumiu a Diretoria de Controles Internos por processo
seletivo em março de 2022.
Segundo a Polícia Civil do DF, a morte
foi registrada inicialmente como suicídio. Em nota, Caixa manifestou
pesar pela morte e disse que contribui para apuração do caso.
A
Diretoria de Controle Interno e Integridade (DECOI), que Batista
chefiava, é para onde são encaminhadas todas as denúncias recebidas pelo
canal de atendimento criado pela Caixa Econômica Federal.
As
denúncias que chegam à diretoria são sobre qualquer tema, de corrupção a
assédio sexual, como as que levaram à queda do ex-presidente do banco
Pedro Guimarães, que nega as acusações (leia mais sobre as denúncias de
assédio ao final da reportagem).
Assédio na Caixa
Antes de se tornar diretor, Batista foi um dos
assessores estratégicos de Guimarães e, por muito tempo, atuou como um
consultor do ex-presidente do banco.
As denúncias contra
Guimarães chegaram à diretoria comandada por Batista em maio. De acordo
com dirigentes da Caixa, o celular de Batista está em posse da Polícia
Civil.
Segundo o blog apurou, os investigadores querem periciar o
aparelho para saber, entre outras coisas, se o ex-presidente da Caixa
falou com o diretor de Integridade do banco sobre o assunto.
Pedro
Guimarães, que é próximo do presidente Jair Bolsonaro, pediu demissão
da presidência da Caixa em junho, após as denúncias de assédio sexual e
moral feitas por funcionárias do banco. Uma investigação foi aberta pelo
Ministério Público Federal.
Funcionárias relataram, por
exemplo, que Pedro Guimarães as chamava para o quarto dele em hotéis
durante viagens oficiais, pedindo remédios ou carregador de celular.
Quando elas chegavam, ele as recebia com trajes inadequados. Elas também
contaram receber abraços forçados, em que ele passava a mão por partes
íntimas delas.
Conforme este blog adiantou, as alas política e
econômica do governo se uniram pela demissão do ex-presidente do banco
depois que as denúncias vieram à tona. (G1)