A defesa do atleta tentou a revogação da medida, justificando o pagamento de quatro parcelas vencidas, no valor de R$ 9.700 cada.
Entretanto, conforme a desembargadora Marcia Ferreira Alvarenga, “a quitação parcial do débito alimentar não tem o condão de evitar a decretação da prisão”.
Em julho de 2019, a Justiça de Minas Gerais concedeu regime domiciliar semiaberto a Bruno. Ele foi condenado, em 2013, a 20 anos e nove meses de prisão, pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver.
Eliza desapareceu em 2010, aos 25 anos, e foi considerada morta pela Justiça. Na época, o goleiro jogava no Flamengo.
Preso no mesmo ano, Bruno ganhou direito ao benefício após ter cumprido o tempo necessário para progressão da pena, conforme está previsto na Lei de Execuções Penais (LEP). (*Com informações da Agência Brasil e CNN).