“A OMS está muito preocupada pela evolução na China, com cada vez mais informes sobre casos graves.
Para fazer uma avaliação
completa da situação, precisamos de mais informação sobre esses
positivos, as internações e as entradas na UTI”, indicou o etíope, em
entrevista coletiva. “Apoiamos a China em seus esforços para vacinar a
população de maior risco em todo o país, e também a oferecer cuidados
clínicos e proteger seu sistema de saúde”, completou Tedros. Uma semana
atrás, a OMS havia se manifestado, considerando que o aumento dos casos
de infecção pelo novo coronavírus na China não tinham sido provocados
pelo levantamento de medidas que faziam parte da chamada “tolerância
zero” à Covid-19. (JP)