![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimqNj1bbz89EJ0_jpxBvgWmoeL4Cnbk0NeJrpSHs2Fl9iaAK0ydW1oxvDdD7CB2WHO1rx93U0eVa6AOpxdaEKLzRcUpKIHY0twVhacCpDNgnGBXE-7-smWCE-nHuAYHOf0NjHiaWFge_tBIBHWQPj_r8qZTD0X_S7wedORWfhkQFhPisQ0gPklRCr-/w640-h308/imagem_2023-05-10_194728029.png)
O Ministério da Justiça deu um prazo de dois dias para que o Telegram explique o motivo do disparo de mensagens a usuários da plataforma contra a PL das fake news. A medida foi anunciada nesta quarta-feira (10) após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ameaçar bloquear o aplicativo de mensagens em caso de descumprimento de ordens judiciais.
O governo quer que a plataforma informe quais são as políticas da empresa que permitem o envio de conteúdo não solicitado para usuário da base de dados. Na terça-feira (9), o Telegram afirmou em mensagem que “a democracia está sob ataque no Brasil”. Foi solicitado também o nome dos envolvidos no processo de criação e disseminação do material. (bahia.ba)