O vírus sincicial respiratório (VSR) pode causar sintomas de resfriado em adultos saudáveis, mas despertar quadros graves e até fatais principalmente em bebês e idosos. O agente infeccioso está implicado em casos de bronquiolite nos mais novos e de pneumonia nos mais velhos.


A preocupação no Brasil se deu na esteira do aumento expressivo nos casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em crianças, com grande número de hospitalizações. Quando a temperatura cai e o inverno se aproxima, já é esperado o reaparecimento das viroses respiratórias. Mas, desta vez, a onda parece ter vindo com mais força.

A melhor forma de reduzir o risco de contrair o patógeno é assegurar a higiene das mãos, evitar aglomerações e locais fechados, aumentar a ventilação do ambiente e, sempre que possível, deixar as pessoas com sintomas mais reclusas.

Ainda não há vacinas disponíveis para a doença. Mas essa realidade está prestes a mudar. A farmacêutica Pfizer entrou com um pedido de autorização especial na FDA, a agência regulatória americana, buscando a aprovação do primeiro imunizante capaz de resguardar bebês. Os EUA ainda acabam de dar sinal verde a uma vacina inédita especialmente projetada para pessoas acima de 60 anos desenvolvida pelo laboratório GSK.

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