![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0xLVzZUWxwTNhi7AeoDzzbPqPRP8L7WT_4q9F7maXxL2eiPXF-EaGfPycgJuk0BDjTnzva1VsA7kdxiRmLcaxvGOZdYX5ZwnkQTieF0YIFyvf_s6QK6lnZh2Wz3Y9msey4Xw67r2KNmBzt9B-rbLzuciHotiGPSrI2UsaB4swTUJsh-XTr85oyhQYa4Y/w640-h426/cafe-puro.jpg)
A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) espera uma alta de mais de 15% no preço do café ao consumidor final nos próximos meses. A estimativa foi fornecida pelo presidente da Abic, Pavel Cardoso, em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira (1º).
O provável aumento se deve a questões climáticas e a pressões do mercado internacional, além da recomposição de perdas que o setor absorveu no ano passado.
Segundo ele, o aumento no preço do café cru tem sido “exponencial” e que o setor industrial tem absorvido a maior parte dessas variações. “Mas aqui estamos falando de um efeito severo, que a indústria não pode segurar sob pena de travar seus negócios, encurtar seu capital e acometer a saúde financeira dos seus negócios”, disse.
“Então haverá e já está havendo aumentos para o trade e, naturalmente, chegará aos consumidores nos próximos 30 a 60 dias”, afirmou Cardoso.