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    A Suprema Corte dos Estados Unidos pode anunciar até o meio-dia desta segunda-feira (4) se Trump poderá concorrer nas eleições presidenciais no país, que acontecem em novembro deste ano.

    Os juízes deverão decidir, no julgamento, se manterão e ampliarão a decisão da Justiça do Colorado, que, em dezembro, determinou que Trump não poderia concorrer no estado, ou se derrubarão a medida. Por ser uma decisão da Suprema Corte, a regra valerá para outros estados que contestam a presença de Trump na urna --e, consequentemente, para todo o país.

    Trump é o favorito para concorrer à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano.

    Na primeira sessão, os ouviram argumentos contra e a favor da decisão do Colorado. A Justiça do estado argumentou, na ocasião, que Donald Trump participou de uma insurreição no dia 6 de janeiro de 2021, quando milhares de pessoas invadiram o Capitólio, em Washington.

    Neste caso, segundo o entendimento dos juízes do Colorado, é a de que ele teria violado um artigo da 14ª emenda da Constituição dos EUA e, por isso, não poderia ser eleito.

    O processo chegou à Suprema Corte porque os advogados do ex-presidente recorreram da decisão do Colorado.

    Os juízes da corte, de maioria conservadora, se mostraram inclinados a apoiar Trump, segundo avaliação da imprensa e de agências norte-americanas.
    O presidente do tribunal, o juiz conservador John Roberts, disse na sessão que a consequência de uma eventual aprovação da decisão do Colorado poderia ser "bastante assustadora".

    Segundo Roberts, se a decisão do Colorado for mantida, outros estados prosseguirão com seus próprios procedimentos de desqualificação para democratas ou republicanos.

    “E caberá apenas a um punhado de estados que decidirão as eleições presidenciais. Essa é uma consequência bastante assustadora”, disse Roberts. (G1)

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