![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaXf6CQcmk-NjrNCOGdl9Zt8In7tXjJIqaSP71HJGOPKdr923eflM_G-cskFXMfwsEe4D5RvIiW5BnZfFTYz0eCWJv_kqvlXZ3A892gje6pimuG9g6GSiJexaqAzWnQYU2kZOThL0LXMbDMnx4AR7eHKCakxEzx7u6GeOfxavdL0SN9ozmf_FuL2wxSgQ/w640-h428/Sem%20t%C3%ADtulo.jpg)
A recomendação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) de proibir a conversão religiosa de detentos virou alvo da bancada evangélica. A decisão do colegiado vinculado ao Ministério da Justiça foi publicada na última segunda-feira (29/4).
A bancada evangélica estuda publicar comunicado acusando o colegiado de “perseguição religiosa”. Em outra frente, a Comissão de Segurança da Câmara avalia convidar o presidente do conselho para explicar o que, na visão de deputados, seria uma “restrição à liberdade religiosa”.
O CNPCP recomendou que as autoridades do sistema prisional assegurem que não aconteça “proselitismo religioso” de qualquer crença. A norma vedou a tentativa de conversão de detento a uma religião diferente da que ele professa.