A professora também relatou que a atendente deixou outras pessoas passarem à sua frente, apesar de ela ter preferência por estar com uma criança de colo. Sentindo-se humilhada, ela pediu a nota fiscal, mas a atendente afirmou que não conseguia emitir a nota e forneceu um cupom fiscal, registrando a água quente como café.
A denunciante afirmou que se sentiu discriminada por não receber preferência na fila e por ser tratada com desdém devido à sua cor e vestimenta simples, tanto pela funcionária quanto por outros clientes da lanchonete. Ela relatou que, ao tentar expressar sua indignação, foi interrompida com a frase “já chega, não queremos ouvir mais nada”. (Alô Alô Salomão).