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  •  O Irã confirmou que o chefe da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, morreu no ataque de Israel contra o país na madrugada desta sexta-feira (13) pelo horário local, noite de quinta-feira (12) no Brasil. Salami era uma das figuras mais poderosas do setor militar iraniano. A morte dele pode representar uma escalada no conflito entre Israel e o Irã. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.

    A Guarda Revolucionária do Irã é o braço mais poderoso do Exército do país e foi fundada após a Revolução de Islâmica de 1979.

    Além de Salami, o Irã também confirmou as mortes dos cientistas nucleares Mohammad Mehdi Tehranchi e Fereydoon Abbasi. A pesquisa de armas nucleares é o motivo alegado por Israel para o ataque.

    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse em pronunciamento esta noite que “a Operação Leão Ascendente é direcionada para conter a ameaça iraniana à sobrevivência de Israel” e que os ataques continuarão “por quantos dias forem necessários para remover essa ameaça”.

    Nas últimas semanas, houve tentativas de negociações nucleares entre Teerã e os Estados Unidos, mas elas não evoluíram. Israel já havia informado que não permitiria que o Irã tivesse uma bomba atômica.

    O ministro da Defesa, Israel Katz, declarou estado de emergência e determinou o fechamento do espaço aéreo israelense, como medida de precaução diante de possíveis retaliações.


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