
A medida inclui maior monitoramento de redes sociais de estrangeiros e prevê restrições a quem expressar apoio a ideologias consideradas antissemitas ou contrárias ao país.
Em comunicado, o porta-voz do USCIS, Matthew Tragesser, afirmou que os benefícios ligados à imigração, como autorização para viver e trabalhar nos EUA, não devem ser oferecidos a quem “despreza o país e promove ideologias antiamericanas”.
Um documento publicado no site oficial do órgão detalha que estrangeiros que endossem, apoiem ou promovam opiniões associadas a organizações ou grupos terroristas, incluindo ideologias antissemitas e antiamericanas, terão seus pedidos rejeitados. A regra também se aplica a quem demonstrar defesa de atividades ligadas ao terrorismo.