
O Projeto de Lei Orçamentária de 2020 foi aprovado ontem (17) no plenário do Congresso Nacional e agora segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro.
O texto final estima que o salário mínimo subirá para R$ 1.031, o que significa apenas a correção dos atuais R$ 998 pela inflação, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O reajuste aplicado foi de 3,31% e ainda vale para aposentadorias e pensões do INSS.
Com a aprovação do valor, o governo Bolsonaro interrompe uma política pública que permitiu 25 anos de ganhos reais aos trabalhadores, ou seja, com aumentos que consideravam a inflação e ainda o crescimento da economia. De acordo com os técnicos, a cada R$ 1 de aumento no salário mínimo, o impacto nas contas públicas seria de R$ 320 milhões.
No entanto, o governo enfrenta dificuldades em 2020 para cumprir o teto de gastos e conceder um aumento acima da inflação (aumento real) iria complicar o alcance da meta, na avaliação da equipe do ministro da Economia Paulo Guedes. (Metro1)
O texto final estima que o salário mínimo subirá para R$ 1.031, o que significa apenas a correção dos atuais R$ 998 pela inflação, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O reajuste aplicado foi de 3,31% e ainda vale para aposentadorias e pensões do INSS.
Com a aprovação do valor, o governo Bolsonaro interrompe uma política pública que permitiu 25 anos de ganhos reais aos trabalhadores, ou seja, com aumentos que consideravam a inflação e ainda o crescimento da economia. De acordo com os técnicos, a cada R$ 1 de aumento no salário mínimo, o impacto nas contas públicas seria de R$ 320 milhões.
No entanto, o governo enfrenta dificuldades em 2020 para cumprir o teto de gastos e conceder um aumento acima da inflação (aumento real) iria complicar o alcance da meta, na avaliação da equipe do ministro da Economia Paulo Guedes. (Metro1)