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Um homem que foi espancado na Avenida Carlos Gomes, no circuito carnavalesco do Campo Grande, em Salvador, morreu na noite de quinta-feira (27/2) no Hospital Geral do Estado (HGE). Ele estava internado na unidade de saúde desde a segunda-feira (24/2) após curtir a pipoca do cantor Igor Kannário.
A informação foi confirmada ao Aratu On por amigos de Deiglesson Santos Santiago, 31 anos. Sem se identificar, eles contaram que o rapaz foi surpreendido perto do quartel do comando-geral da Polícia Militar, na entrada da Avenida Sete de Setembro, por um grupo composto por cerca de 40 homens que seguiam em direção a um restaurante. Os bandidos, segundo testemunhas, cantavam músicas de facção e procuravam briga.
Deiglesson era descrito como trabalhador pelos amigos. Ele tinha carteira assinada e, mesmo assim, fazia mototáxi e entrega de pizzas. Morador do bairro do IAPI, foi socorrido por foliões para um posto de saúde montado no circuito, mas foi encaminhado para o HGE por conta da gravidade do caso. A vítima, sustentam ainda os conhecidos, era uma pessoa "tranquila e sem envolvimento com a criminalidade". O homem deixa mulher e enteada.
Um vídeo enviado à redação do Aratu On por familiares do mototaxista mostra ele se divertindo momentos antes de ser agredido ao som de Igor Kannário.
O corpo de Deiglesson foi levado para o Instituto Médico Legal de Salvador (IML) e seu enterro está programado para acontecer às 16h desta sexta-feira (28/2) no Cemitério Quinta dos Lazaros. A motivação e autoria do crime estão sendo apuradas pela Polícia Civil. É a primeira morte causada no Carnaval de Salvador. O Boletim da Secretaria da Segurança Pública (SSP), divulgado na quarta-feira (26/2), não computou morte violenta nos circuitos.
A informação foi confirmada ao Aratu On por amigos de Deiglesson Santos Santiago, 31 anos. Sem se identificar, eles contaram que o rapaz foi surpreendido perto do quartel do comando-geral da Polícia Militar, na entrada da Avenida Sete de Setembro, por um grupo composto por cerca de 40 homens que seguiam em direção a um restaurante. Os bandidos, segundo testemunhas, cantavam músicas de facção e procuravam briga.
Deiglesson era descrito como trabalhador pelos amigos. Ele tinha carteira assinada e, mesmo assim, fazia mototáxi e entrega de pizzas. Morador do bairro do IAPI, foi socorrido por foliões para um posto de saúde montado no circuito, mas foi encaminhado para o HGE por conta da gravidade do caso. A vítima, sustentam ainda os conhecidos, era uma pessoa "tranquila e sem envolvimento com a criminalidade". O homem deixa mulher e enteada.
Um vídeo enviado à redação do Aratu On por familiares do mototaxista mostra ele se divertindo momentos antes de ser agredido ao som de Igor Kannário.
O corpo de Deiglesson foi levado para o Instituto Médico Legal de Salvador (IML) e seu enterro está programado para acontecer às 16h desta sexta-feira (28/2) no Cemitério Quinta dos Lazaros. A motivação e autoria do crime estão sendo apuradas pela Polícia Civil. É a primeira morte causada no Carnaval de Salvador. O Boletim da Secretaria da Segurança Pública (SSP), divulgado na quarta-feira (26/2), não computou morte violenta nos circuitos.