O Brasil não está em risco de desabastecimento de gás de cozinha. A informação é da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Com a crise do coronavírus, o consumo do combustível teve alta de 23% no Brasil, e diversas regiões registraram falta do produto e disparada do preço.
Nesta segunda-feira (13), a agência anunciou a manutenção da regra que limita o processo de envasamento e distribuição dos botijões no país. Foram feitas solicitações para houvesse flexibilização da regra, porque o processo de destroca dos botijões estaria prejudicando o abastecimento. O pedido foi negado. Com isso, as empresas distribuidoras seguem proibidas de encher botijões de outras marcas, que não a sua.
“A Agência analisou os pedidos e concluiu que este tipo de flexibilização não contribui para solucionar problemas pontuais de falta de gás de cozinha”, disse a ANP, de acordo com o G1.
Para que fosse possível alterar a regra sobre o envasamento dos botijões, a ANP disse que seria necessário realizar consulta e audiência pública. Isso porque essa regra afeta direitos econômicos tem em visa a defesa de direitos do consumidor quanto à segurança.
Nesta segunda-feira (13), a agência anunciou a manutenção da regra que limita o processo de envasamento e distribuição dos botijões no país. Foram feitas solicitações para houvesse flexibilização da regra, porque o processo de destroca dos botijões estaria prejudicando o abastecimento. O pedido foi negado. Com isso, as empresas distribuidoras seguem proibidas de encher botijões de outras marcas, que não a sua.
“A Agência analisou os pedidos e concluiu que este tipo de flexibilização não contribui para solucionar problemas pontuais de falta de gás de cozinha”, disse a ANP, de acordo com o G1.
Para que fosse possível alterar a regra sobre o envasamento dos botijões, a ANP disse que seria necessário realizar consulta e audiência pública. Isso porque essa regra afeta direitos econômicos tem em visa a defesa de direitos do consumidor quanto à segurança.