O mundo se prepara para receber o tão esperado resultado da vacina de Oxford contra a Covid, que também está sendo testada aqui no Brasil. Ele deverá ser divulgado nesta segunda-feira, 20 pela revista científica The Lancet.
“Esperamos que o artigo, que está em fase final de edição, seja publicado em 20 de julho, para divulgação imediata”, informou a revista em nota.
Setembro
Sarah Gilbert, cientista por trás dos estudos na universidade britânica, disse poderá finalizar em setembro os testes em humanos. Depois disso começa a fabricação e distribuição do imunizante.
Por conta da urgência da pandemia, a equipe de Oxford já desenvolveu uma tecnologia que pode acelerar o processo de produção.
A farmacêutica Astrazeneca, que trabalha em parceria com a Universidade de Oxford, planeja conseguir produzir mais de 2 bilhões de doses.
A eficácia
A vacina teria apresentado um resultado duplamente positivo: além de criar anticorpos contra o coronavírus, também induziu a produção de células T do sistema imunológico.
Os pesquisadores acreditam que o iminizante, que está na terceira e última etapa de testes, tem cerca de 80% de eficácia na prevenção da forma grave da doença.
Com informações da Veja e G1
“Esperamos que o artigo, que está em fase final de edição, seja publicado em 20 de julho, para divulgação imediata”, informou a revista em nota.
Setembro
Sarah Gilbert, cientista por trás dos estudos na universidade britânica, disse poderá finalizar em setembro os testes em humanos. Depois disso começa a fabricação e distribuição do imunizante.
Por conta da urgência da pandemia, a equipe de Oxford já desenvolveu uma tecnologia que pode acelerar o processo de produção.
A farmacêutica Astrazeneca, que trabalha em parceria com a Universidade de Oxford, planeja conseguir produzir mais de 2 bilhões de doses.
A eficácia
A vacina teria apresentado um resultado duplamente positivo: além de criar anticorpos contra o coronavírus, também induziu a produção de células T do sistema imunológico.
Os pesquisadores acreditam que o iminizante, que está na terceira e última etapa de testes, tem cerca de 80% de eficácia na prevenção da forma grave da doença.
Com informações da Veja e G1
