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“Há uma naturalidade na decisão. Wagner foi deputado, ministro, governador duas vezes. É, sem dúvida, a principal referência política do PT da Bahia. Além disso, ele é reconhecido não só pelos governos que fez, eleito e reeleito em primeiro turno, como pela capacidade política de aglutinar, de ser um ponto de convergência”, destacou Valadares.
Procurada pelo A TARDE, a assessoria de comunicação do senador do PT afirmou que ele não vai se manifestar. Políticos apontam que a tendência é que, em 2022, haja um confronto entre Jaques Wagner e ACM Neto (DEM), dois líderes maiores dos grupos que antagonizam o poder no estado.
Éden afirma que “o PT apresenta o nome de Wagner, sob a coordenação do governador Rui Costa”, como “uma alternativa para manter a coalizão que vem transformando para melhor a vida do povo baiano nestes 15, 16 anos”. Ele destaca que o atual senador tem “o respeito e a amizade de todos os partidos da base, prefeitos, deputados e dos militantes”.
“Estamos convencidos de que é o nome capaz de unificar não só os partidos aliados, como o conjunto da sociedade baiana. Do empresário ao trabalhador, do campo à cidade, em torno de uma agenda de desenvolvimento econômico e justiça social”, destacou Éden Valadares.
(A Tarde)