“Eu também estou indignado, pessoal. É um absurdo que a gente tenha que descobrir no meio de uma pandemia que a melhor forma de erradicar a miséria é dar dinheiro para o pobre, direto, na veia. Então, nós temos que trabalhar, sim, para aumentar esse valor. Agora, tem que ter a contrapartida, né? Um Estado rico. Financeiramente ele está quebrado, mas tem muitos ativos que ele não mobiliza”, diz o ministro se referindo as estatais.
O ministro ainda foi criticado pelos senadores pelo governo federal ter suspendido o pagamento do benefício.
“Se nós saíssemos aprovando medidas, nós corríamos o risco de uma desorganização da economia. Os senhores imaginem se além dessa pandemia, nós estivéssemos com falta de abastecimento nos mercados, faltando comida, a inflação subindo e disparando. A desorganização da economia seria o golpe de morte do país”, alertou.