Bolsonarista de primeira hora, Frota se arrependido de ter proferido ofensas contra os artistas. E acrescentou: “Eu pediria desculpas, peço desculpas, não tenho problema em pedir desculpas àqueles que eu ofendi e que não mereciam, né? Outros mereciam, mas aqueles que eu ofendi e que não mereciam, eu peço desculpas”.
Sobre o rompimento com o presidente que ajudou a eleger (e em cujo rastro também se elegeu), ele explicou: “Em janeiro de 2019, eu começo a romper com o Bolsonaro. Quando você vai para o Congresso, começa a entender que as coisas são diferentes. Abre o diálogo, vai amadurecendo. Considero que em muitos momentos eu me excedi, errei e também não tenho problema nenhum em pedir desculpas”.
Sobre as publicações que geraram processos dos cantores, Frota alegou que foi vítima do sistema de fakenews.
“Eu
tenho uma história bem bacana com o Caetano, conheço o Gil há muitos
anos, joguei bola na casa do Chico. O problema foi eu ter colocado nas
minhas redes sociais informações que infelizmente eu não chequei antes,
não eram verdadeiras. Então, eu acabei pagando por isso, fui processado
por essas três estrelas, das quais eu gosto, inclusive”, explicou.
Vale lembrar que no mês passado ele foi condenado, pela 11ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a pagar uma indenização de R$ 94.457,31 a Caetano Veloso, a quem acusou de ser “pedófilo, ladrão e estelionatário”.
“Olha, foi um ataque compartilhado. Na verdade, quando fiz essa postagem, já tinha uma campanha de algumas semanas contra o Caetano Veloso. Eram milhares de internautas. Acabei compartilhando. Obviamente foi um erro e eu paguei por isso”, declarou ele à coluna. (Metro1)