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  • Menos de 1% dos vacinados contra a Covid-19 precisaram ser hospitalizados com a doença na Bahia, aponta Sesab ~ Blog Barreiras Noticias | Juninho Sem Maquiagem

    Menos de 1% dos vacinados contra a Covid-19 precisaram ser hospitalizados por causa da doença na Bahia, de acordo com um levantamento feito pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).

    Até o último sábado (24), mais de 2,2 milhões de pessoas tinham sido imunizadas contra o novo coronavírus no estado. A Sesab detalhou que, desse total, apenas 382 pessoas que contraíram a doença precisaram ser hospitalizadas.

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    Dos 382 pacientes hospitalizados, 281 só tinham tomado a primeira dose da vacina – que foi o caso da enfermeira Maria Angélica de Carvalho Sobrinho, de 53 anos, primeira pessoa a ser vacinada na Bahia. Outras 99 pessoas foram hospitalizadas com Covid-19 após terem tomado a segunda dose.

    A Sesab registrou ainda mais duas notificações, que não constavam a informação de quantas doses tinham sido aplicadas. A maioria dos pacientes registrados são residentes em Salvador: 172. Em seguida, Vitória da Conquista (21), Lauro de Freitas (11) e os demais de outras 105 cidades.

    É possível pegar Covid-19 após vacina?

    Sim, é possível. Cada vacina tem um percentual de eficácia, o que significa dizer que esse percentual se refere a novos registros de contaminação, após a aplicação.

    Além disso, também é necessário que o paciente tome as doses estabelecidas pelo fabricante da pessoa e respeite o que médicos e cientistas chamam de “janela imunológica”, que é o período que o organismo leva para produzir os anticorpos do imunizante.

    No caso da enfermeira Maria Angélica, por exemplo, a vacina tomada por ela foi a CoronaVac, que foi desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e fabricada pelo Instituto Butantan, no Brasil.

    A CoronaVac tem eficácia geral de 50,38%, o que significa que o risco de pegar Covid-19 foi reduzido em 50%. Em detalhes:

    • A CoronaVac reduz pela metade (50,38%) os novos registros de contaminação em uma população vacinada;
    • Ela também reduz a maioria (78%) dos casos leves que exigem algum cuidado médico;
    • Além disso, nenhum dos vacinados ficou em estado grave, foi internado ou morreu. (G1/Ba)

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