![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf116ywRi6PdRzvVRBbjZcToexWHt2N82k6uS3OIBzuPyH5zWElfTZUMAaVxVTspNq7edyRlTtDE71z5EU2XX40qlD5ysG5KEhA5ZnDinzQftEfRNWYE4qy3mU48UNiRDoFLTY9zPiWA8/w640-h334/1-68.jpg)
“Meus votos de pesar pelo passamento do ator e diretor Paulo Gustavo, que com seu talento e carisma conquistou o carinho de todo Brasil. Que Deus o receba com alegria e conforte o coração de seus familiares e amigos, bem como de todos aqueles vitimados nessa luta contra a Covid”, escreveu o presidente nas redes.
“Sr. presidente, me disseram algo sobre o senhor ter postado condolências à minha família. Só agora tive forças de vir responder como o senhor merece, e o mínimo que eu posso lhe dizer é que, por coerência, nunca mais ponha na sua boca o nome do meu irmão.”
“Essa boca que disse não à vacina e condenou tantos à morte, essa mesma boca que debochou imitando pessoas com falta de ar, pessoas que viveram o horror que meu irmão viveu, não pode ser usada para pronunciar o nome dele nem lamentar a morte de todos os vitimados pela Covid”.
Paulo morreu aos 42 anos, vítima de Covid-19.