![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb_nx0tU0XiJ4sw2s8a1QDAvXRZoSnHiEcgTUUubkD6qlZpIoR_-NDcaKnvGicW-IRxjuldjcRLVCJ6vQd5nL6WuV8RI4Mw4fR2bV4_hN8H46vpn_TjrauhHxKElUpXwI4lUqipqRfpHQ/w640-h472/1-40.jpg)
De acordo com o Metrópoles, o criminalista assegurou que foi abordado por um grupo religioso que estaria auxiliando Lázaro. “Me especularam se eu tinha condições de garantir a integridade física dele”, afirmou o defensor, que pediu para não ser identificado.
O advogado não ficou com o caso, mas ressaltou que Lázaro poderia ter escapado do cerco policial, que conta com 270 agentes, e estaria escondido em outro município goiano.
O cerco ao autor da chacina que aterrorizou moradores da região do Incra 9, em Ceilândia, e de Cocalzinho (GO) dura 14 dias. No período, Lázaro trocou tiros duas vezes com a polícia e também com um caseiro de uma chácara em Areia Branca.
Nesse tempo, participaram da força-tarefa policiais federais de Goiás e do Distrito Federal. Na BR-070, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) seguiu com os bloqueios e as revistas de veículos.