Paulo Guedes e sua equipe aumentaram a pressão para parlamentares avaliarem a proposta de emenda à Constituição (PEC) que propõe o parcelamento desses débitos.
O ministro chegou a afirmar nesta quinta-feira (19) que pode faltar dinheiro para o pagamento de salários do funcionalismo. No entanto, não há previsão legal para suspensão de salários dos servidores. Na véspera, um dos seus secretários afirmou que até a compra de vacinas em 2022 estaria ameaçada.
A declaração dobrou a aposta da Economia em pressionar pela aprovação da PEC dos precatórios (dívidas judiciais de que o governo não pode recorrer). (METRO1)