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O Ministério explica que a preocupação é devido à variante delta, mais contagiosa, e a diminuição da proteção das vacinas na população mais idosa, primeiro público a se imunizar. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.
A pasta acredita que a aplicação da terceira dose nos imunossuprimidos e nos mais idosos pode frear o crescimento do número de casos. Esse público recebe o reforço a partir de 15 de setembro. Outra iniciativa anunciada pelo ministro Marcelo Queiroga é a redução do intervalo entre a primeira e a segunda dose das vacinas da Pfizer e da AstraZeneca. (Bahia Notícias)