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A mulher, que trabalha na prefeitura há sete anos, foi identificada após uma denúncia de um paciente. Ela estaria cobrando para marcar exames em Salvador. Segundo a Secretaria de Saúde de Guanambi, após a denúncia foi feita uma investigação.
A servidora não teve o nome divulgado e ela poderá se defender de possíveis sanções cíveis e criminais. Por meio de nota, a prefeitura informou que mesmo que ela comprove que denúncias não são verdadeiras, a gestão não será obrigada a readmiti-la.
A mulher tinha um salário de R$1.485 e era contratada em regime de trabalho conhecido como Precário, quando não há necessidade de concurso ou de processo seletivo. Também em nota, a prefeitura informou que não compactua com as ilicitudes. //Do G1-BA